Durante uma perícia em uma cena de homicídio com arma de fogo, a identificação precisa da arma e dos seus componentes pode fornecer informações cruciais sobre o tipo de disparo e a possibilidade de funcionamento da arma.
Com base na Balística Forense, é correto afirmar:
Apenas armas longas devem ser periciadas, pois são mais letais.
O estudo balístico se restringe aos projéteis e cartuchos, não incluindo a arma.
O reconhecimento de cada componente externo da arma permite avaliar a integridade mecânica e uso da arma envolvida.
O exame do cano não é relevante, pois o projétil perde suas marcas ao sair da arma.
A coronha é uma parte da munição que influencia o disparo.