A presença de profissionais da segurança privada em espaços públicos ou de uso coletivo tem gerado debates sobre os limites legais de sua atuação. Shoppings, terminais de transporte, hospitais e eventos são exemplos de ambientes onde a vigilância privada se tornou comum, ainda que regida por normas que restringem seu campo de ação. A legislação vigente estabelece que o vigilante atua em nome da empresa contratante e deve zelar pelo patrimônio sob sua responsabilidade, não podendo exercer funções típicas da segurança pública, como policiamento ostensivo, abordagens armadas ou interrogatórios. Sua conduta deve respeitar os direitos fundamentais da população, como liberdade de circulação, integridade física e privacidade. O uso da força, quando necessário, deve seguir os princípios da legalidade, proporcionalidade e moderação. Casos de abuso ou extrapolação de competência podem ensejar responsabilização civil, administrativa e penal, tanto para o profissional quanto para a empresa responsável. A comunicação com autoridades públicas é medida obrigatória em situações de risco. Considerando o limite legal à atuação do vigilante em espaços públicos, assinale a alternativa