Para responder a essa questão, precisamos considerar a condição da paciente e a função da órtese proposta. A paciente apresenta espasticidade leve a moderada no membro inferior e um pé equino varo, o que indica que a órtese deve ajudar a estabilizar o tornozelo e o pé, promovendo uma deambulação mais segura. Vamos analisar as alternativas: A) Fixada em posição neutra de tornozelo e região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros. - Essa opção pode não ser suficiente para corrigir a posição do pé equino varo. B) Fixada em 15º de dorsiflexão de tornozelo e posição neutra de região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros. - Essa opção pode ajudar a manter o pé em uma posição mais funcional, mas 15º pode ser um ângulo excessivo para a condição descrita. C) Fixada em 10º de plantiflexão de tornozelo e posição neutra de região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros. - Essa opção não é ideal, pois a plantiflexão pode agravar a situação do pé equino varo. D) Fixada em 10º de dorsiflexão e 10º de eversão da região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros. - Essa opção parece ser a mais adequada, pois a dorsiflexão pode ajudar a corrigir a posição do pé e a eversão pode ajudar a estabilizar o tornozelo. Diante da análise, a alternativa correta é: D) fixada em 10º de dorsiflexão e 10º de eversão da região subtalar, médio pé e ante pé, fixada por velcros.