Para responder à sua pergunta, vamos analisar as alternativas em relação à lógica que envolve os danos causados por artificiais (inteligência artificial) nas decisões empresariais internas. A lógica de responsabilidade pode ser entendida de duas formas principais: objetiva e subjetiva. - A) De natureza objetiva pelo risco da atividade. - A responsabilidade objetiva se baseia no risco da atividade, ou seja, não é necessário provar culpa, apenas que a atividade gerou um dano. - B) De natureza subjetiva, com aferição da culpa à luz do dever de diligência. - A responsabilidade subjetiva exige a prova de culpa, considerando o dever de cuidado que a empresa deveria ter. - C) De natureza subjetiva, com presunção de culpa. - Isso implica que a culpa é presumida, mas ainda é uma abordagem subjetiva. - D) De natureza subjetiva, com presunção de causalidade. - Aqui, a responsabilidade é subjetiva, mas se foca na relação de causa e efeito. - E) De natureza objetiva pelo risco criado. - Semelhante à alternativa A, mas enfatiza o risco criado pela atividade. Considerando que a utilização de artificiais em decisões empresariais pode ser vista sob a ótica do risco que essas tecnologias representam, a alternativa que melhor se encaixa na lógica de responsabilidade é: E) De natureza objetiva pelo risco criado. Essa opção reflete a ideia de que, ao utilizar tecnologias que podem causar danos, a responsabilidade pode ser atribuída independentemente da culpa, focando no risco associado à atividade.