Ed
há 5 dias
Para resolver essa questão, precisamos aplicar a equação de Euler e entender como a vazão volumétrica (Q), a largura da pá, o ângulo e a velocidade tangencial se relacionam para determinar as constantes K1 e K2. Primeiro, vamos calcular a vazão volumétrica (Q) usando a largura da pá e a velocidade tangencial. A fórmula para a vazão é: \[ Q = A \cdot v_t \] onde \( A \) é a área da seção da pá e \( v_t \) é a velocidade tangencial. A área \( A \) da pá na saída do rotor pode ser calculada como: \[ A = b \cdot d \] onde \( b \) é a largura da pá (0,1 m) e \( d \) é o diâmetro (0,38 m). Assim, temos: \[ A = 0,1 \, \text{m} \cdot 0,38 \, \text{m} = 0,038 \, \text{m}^2 \] Agora, substituindo na fórmula da vazão: \[ Q = 0,038 \, \text{m}^2 \cdot 3 \, \text{m/s} = 0,114 \, \text{m}^3/s \] Com a vazão calculada, podemos agora determinar as constantes K1 e K2. Essas constantes são geralmente determinadas a partir de relações empíricas ou tabelas específicas para bombas centrífugas, que não estão diretamente disponíveis na questão. Entretanto, ao analisar as alternativas, a constante K1 geralmente varia entre 0,7 e 0,9 para bombas centrífugas, e K2 pode variar dependendo do tipo de bomba e suas características. Com base nas opções apresentadas e considerando os valores típicos para bombas centrífugas, a alternativa que parece mais adequada é: A) K1 = 0,72 e K2 = 208 s*m². Essa escolha é feita considerando que K1 deve ser um valor razoável para a eficiência da bomba e K2 um valor que se encaixa nas características típicas de bombas centrífugas.