Carlos Henrique, 58 anos, ex-fumante, hipertenso controlado e sedentário há mais de 15 anos, foi encaminhado à fisioterapia para avaliação da sua capacidade funcional antes de iniciar um programa de reabilitação cardiovascular. Durante o teste de esforço progressivo em esteira (protocolo de Bruce), foram monitorados seus parâmetros cardiorrespiratórios: frequência cardíaca, pressão arterial, consumo de oxigênio (VO₂) e percepção subjetiva de esforço (escala de Borg). Ao atingir 85% da FC máxima predita, Carlos relatou fadiga intensa, e o teste foi encerrado.
O fisioterapeuta observou um aumento progressivo da frequência cardíaca e pressão arterial dentro dos padrões esperados, porém notou um platô precoce no VO₂ e queda da saturação periférica de oxigênio ao final do teste.
Com base no caso apresentado, responda:
Ed
anteontem
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joana souza
anteontem
Carlos Henrique, 58 anos, ex-fumante, hipertenso controlado e sedentário há mais de 15 anos, foi encaminhado à fisioterapia para avaliação da sua capacidade funcional antes de iniciar um programa de reabilitação cardiovascular. Durante o teste de esforço progressivo em esteira (protocolo de Bruce), foram monitorados seus parâmetros cardiorrespiratórios: frequência cardíaca, pressão arterial, consumo de oxigênio (VO₂) e percepção subjetiva de esforço (escala de Borg). Ao atingir 85% da FC máxima predita, Carlos relatou fadiga intensa, e o teste foi encerrado.
O fisioterapeuta observou um aumento progressivo da frequência cardíaca e pressão arterial dentro dos padrões esperados, porém notou um platô precoce no VO₂ e queda da saturação periférica de oxigênio ao final do teste.
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