Logo Passei Direto
Buscar
Em uma escola de tempo integral localizada em um bairro de alta vulnerabilidade social, a gestão vem enfrentando sérias dificuldades para garantir a permanência e sucesso dos alunos. Muitos estudantes convivem com situações de violência, ausência de políticas públicas e precariedade nas condições de moradia e alimentação. A gestão escolar, diante desse cenário, reconhece que uma atuação restrita à dimensão pedagógica não é suficiente para responder aos desafios colocados.
Nesse contexto, a equipe diretiva propõe uma reconfiguração da função social da escola, buscando promover uma gestão intersetorial, articulando ações com os serviços de saúde, assistência social, cultura e lazer. No entanto, parte da comunidade escolar manifesta resistência, alegando que a escola deve se limitar ao ensino de conteúdos formais. Diante disso, qual das seguintes ações mais se aproxima de uma concepção emancipatória de educação, considerando os princípios da gestão escolar transformadora?
Atuar em articulação com outras políticas públicas e com a comunidade local, reconhecendo a escola como espaço de acolhimento, proteção e promoção da cidadania.
User badge image
Questões para Estudantes

há 5 dias

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

há 5 dias

A ação que mais se aproxima de uma concepção emancipatória de educação, considerando os princípios da gestão escolar transformadora, é realmente atuar em articulação com outras políticas públicas e com a comunidade local. Essa abordagem reconhece a escola como um espaço de acolhimento, proteção e promoção da cidadania, indo além do ensino formal e buscando atender às necessidades sociais, emocionais e culturais dos alunos. Essa integração é fundamental para enfrentar os desafios enfrentados por estudantes em contextos de vulnerabilidade social.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

A concepção contemporânea de planejamento educacional implica reconhecer a escola e, por consequência, os espaços de práticas corporais como territórios de disputa ideológica e política. Assim, as estratégias de intervenção com grupos especiais devem extrapolar âmbito técnico e considerar impacto das relações de poder, da exclusão social e da negação de direitos, implicando a necessidade de abordagens intersetoriais e pedagógicas que não se limitem à mera execução de planos previamente formatados por instâncias burocráticas e normativas.
Um sistema educacional estadual adotou recentemente um modelo de planejamento estratégico baseado em indicadores de desempenho e metas quantitativas de rendimento escolar. As escolas foram orientadas a elaborar seus planos de ação com base nos resultados obtidos em avaliações externas padronizadas, sob pena de intervenção administrativa em caso de descumprimento das metas. Em uma dessas escolas, a equipe pedagógica passou a relatar uma crescente sensação de esvaziamento do trabalho docente, uma vez que a criatividade, a contextualização e a autonomia pedagógica começaram a ser substituídas por práticas voltadas apenas para 'treinamento' dos alunos nas avaliações oficiais. Os estudantes, por sua vez, também passaram a expressar desmotivação diante da homogeneização das aulas e da ausência de conexão com suas realidades. À luz das reflexões sobre currículo, planejamento e gestão educacional, qual medida melhor responderia às necessidades de reumanização do processo educativo nesse contexto?
Incorporar ao planejamento estratégias pedagógicas que dialoguem com os contextos socioculturais dos estudantes, integrando o currículo formal às vivências e saberes locais.

Mais conteúdos dessa disciplina