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Caso 3 – União estável sem convivência sob o mesmo teto História: Marta e Luís vivem em união estável desde 2018, mas nunca moraram sob o mesmo teto, pois cada um mantinha sua própria residência em cidades vizinhas por questões profissionais. Apesar disso, conviviam publicamente, viajavam juntos, participavam de eventos familiares e tinham a intenção clara de constituir família. Em 2023, Marta ajuizou ação de reconhecimento e dissolução da união estável, pleiteando partilha de bens adquiridos nesse período. Luís contesta, dizendo que sem vida sob o mesmo teto não há união estável. Pergunta: A coabitação é requisito indispensável para caracterizar a união estável?
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Renata ronanv

há 5 dias

Respostas

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há 5 dias

A coabitação não é um requisito indispensável para a caracterização da união estável. O que realmente importa são os elementos que demonstram a intenção de constituir uma família, a convivência pública e a estabilidade da relação. No caso apresentado, Marta e Luís mantinham uma relação estável, com convivência pública e intenção de formar uma família, mesmo sem residirem juntos. Portanto, a ausência de coabitação não impede o reconhecimento da união estável. Assim, a resposta para a pergunta é: não, a coabitação não é um requisito indispensável para caracterizar a união estável.

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