Ed
há 5 dias
A coabitação não é um requisito indispensável para a caracterização da união estável. O que realmente importa são os elementos que demonstram a intenção de constituir uma família, a convivência pública e a estabilidade da relação. No caso apresentado, Marta e Luís mantinham uma relação estável, com convivência pública e intenção de formar uma família, mesmo sem residirem juntos. Portanto, a ausência de coabitação não impede o reconhecimento da união estável. Assim, a resposta para a pergunta é: não, a coabitação não é um requisito indispensável para caracterizar a união estável.