Vamos analisar cada uma das alternativas apresentadas em relação à petição inicial e os requisitos que ela deve conter, especialmente no que diz respeito ao procedimento sumaríssimo e ordinário. A) Sumaríssimo, a não-indicação do valor correspondente aos pedidos importará na improcedência da ação, com a condenação do pagamento de custas. - Esta afirmação não está correta, pois no procedimento sumaríssimo, a ausência de indicação do valor não leva automaticamente à improcedência. B) Sumaríssimo, o valor dos pedidos não pode ultrapassar a sessenta salários mínimos, que é o limite de valor da causa definidos do rito. - Esta afirmação está correta, pois o rito sumaríssimo realmente tem esse limite. C) Ordinário, os pedidos devem ser certos e determinados, mas não há necessidade de indicação dos valores correspondentes, bastando a apresentação de estimativa do valor da causa. - Esta afirmação não está correta, pois no procedimento ordinário é necessário indicar os valores correspondentes. D) Ordinário, os pedidos devem ser certos, determinados e com indicação dos respectivos valores, de forma meramente estimativa, não limitando essa indicação o valor da condenação. - Esta afirmação está correta, pois no procedimento ordinário, os pedidos devem ser certos e determinados, e a indicação do valor é necessária. E) Ordinário, não correspondendo os valores indicados dos pedidos ao conteúdo patrimonial em discussão ou ao proveito econômico perseguido pelo autor, o processo será extinto sem julgamento do mérito. - Esta afirmação não é totalmente precisa, pois a divergência de valores não necessariamente leva à extinção do processo. Após essa análise, a alternativa correta que melhor se encaixa nos requisitos da petição inicial é a B), que trata do procedimento sumaríssimo e seu limite de valor.