Além da Constituição Federal de 1988, temos, no ordenamento jurídico pátrio, diversas leis que protegem crianças e adolescentes, dentre elas, poderíamos citar a Lei nº 14.344, de 24 de maio de 2022, que criou mecanismos para a prevenção e o enfrentamento da violência doméstica e familiar contra a criança e adolescente, nos termos do § 8º do Art. 226 e do § 4º do Art. 227 da Constituição Federal e das disposições específicas previstas em tratados, convenções ou acordos internacionais de que o Brasil seja parte. Com base nos ordenamentos jurídicos citados, é correto afirmar que: Alternativas Alternativa 1: A lei determina medidas protetivas específicas apenas para crianças de até 12 anos. Os adolescentes, segundo a lei, já são capazes de se defenderem. Alternativa 2: A lei prevê apenas, como medidas adotáveis, o afastamento do agressor do lar, se ele for maior de 35 anos, a restrição de visitas e o acompanhamento psicossocial da vítima e da família. Alternativa 3: A lei define violência doméstica e familiar contra crianças e adolescentes como qualquer ação ou omissão que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico, ou dano patrimonial. Alternativa 4: Com o afastamento do agressor e a inclusão da vítima e da família em atendimentos de assistência social, não há necessidade de se abrir processos judiciais para responsabilização do agressor. Alternativa 5: A lei somente define violência doméstica e familiar contra crianças e adolescentes quando houver ação ou omissão que cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico, ou dano patrimonial.