A contabilização das culturas permanentes em formação deve seguir algumas etapas: 1. Registro Inicial: No momento do plantio, deve-se registrar o custo de aquisição das mudas, insumos, mão de obra e outros gastos relacionados ao estabelecimento da cultura. 2. Classificação: As despesas devem ser classificadas como ativos biológicos, pois representam um investimento que gerará benefícios econômicos futuros. 3. Avaliação: Durante o período de formação, é importante avaliar periodicamente o desenvolvimento da cultura, ajustando os valores contabilizados conforme necessário. 4. Custo de Produção: Os custos incorridos durante o período de formação (como irrigação, adubação e manejo) devem ser acumulados e registrados como parte do ativo biológico. 5. Transição para Produção: Quando a cultura começa a produzir, os custos acumulados podem ser transferidos para a conta de resultados, reconhecendo a receita gerada pela venda dos produtos. 6. Depreciação e Amortização: Para culturas permanentes, pode-se considerar a depreciação ou amortização dos custos ao longo da vida útil da cultura, conforme as normas contábeis aplicáveis. Esses passos ajudam a garantir que a contabilização das culturas permanentes em formação seja feita de maneira adequada e em conformidade com as normas contábeis.