A história da alvenaria no Brasil inicia por meio das técnicas construtivas derivadas, em sua maioria, de Portugal. Em busca de segurança de suas colônias, destacava-se a predominância da alvenaria de pedra, em fortes e quartéis. Tais sistemas estruturais comparavam-se à técnica construtiva da taipa, que necessitava de uma grande espessura de parede (ABCI, 1990). Por conseguinte, o tijolo foi considerado material nobre em substituição à taipa até a década de 1930. Nos anos seguintes, perde suas atribuições como solução estrutural para o concreto armado, restringindo-se ao preenchimento de vãos e a estruturas de pequeno porte”.

 Considerando as informações do texto, e nas técnicas de execução da alvenaria estrutural, é correto afirmar que:

• A técnica executiva de alvenaria estrutural armada é ideal para construções de baixa altura, até dois pavimentos, devido à sua simplicidade e menor necessidade de materiais de reforço como o aço.
• Os equipamentos de segurança para os profissionais envolvidos são considerados opcionais na execução da alvenaria estrutural, visto que a técnica é menos arriscada que outras formas de construção.
• As condições ambientais, como chuvas e ventos, são significativamente irrelevantes para a execução da alvenaria estrutural, uma vez que os materiais utilizados são resistentes a intempéries.
• A alvenaria parcialmente armada combina as vantagens das técnicas armada e não armada, permitindo a execução de projetos com flexibilidade estrutural e capacidade de carga intermediária, adequada para edifícios de média altura.
• A técnica executiva de alvenaria estrutural não armada depende exclusivamente da qualidade dos blocos para garantir a segurança estrutural da edificação, sem necessidade de outros elementos como cintas ou vergas.