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Medicina

ESTÁCIO
Gestante, G2, PC1 A0, IG: 35 semanas, chega ao pronto-socorro obstétrico com queixa de mal-estar. Nega comorbidades, vícios e alergias. Sinais Vitais: PA: 140X90 mmHg, P:120 bpm, T:36,5℃, FR: 16 rpm. O Médico solicitou exames de sangue com os seguintes achados alterados: Hemólise, Bilirrubina 1,4mg/dl, DHL (Desidrogenase Láctica) 1.000 U/L, TGO: 156 UI, TGP: 140 UI, Plaquetas: 50.000 mm3. Diante desse contexto (assinale a alternativa correta quanto ao manejo desta gravidade obstétrica:
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Mariane Rauber

há 4 dias

Respostas

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há 4 dias

Com base nas informações apresentadas, a gestante apresenta sinais de síndrome HELLP (Hemólise, Elevação das enzimas hepáticas e Baixas plaquetas), que é uma complicação grave da pré-eclâmpsia. O manejo adequado inclui: 1. Monitoramento rigoroso: A gestante deve ser monitorada de perto, especialmente os sinais vitais e a condição fetal. 2. Avaliação da necessidade de parto: Dependendo da gravidade da condição e da idade gestacional, pode ser necessário considerar a indução do parto ou cesariana. 3. Transfusão de plaquetas: Se as plaquetas estiverem muito baixas e houver risco de hemorragia, pode ser indicada a transfusão de plaquetas. 4. Tratamento da hipertensão: A pressão arterial deve ser controlada com medicações apropriadas. É fundamental que a equipe médica atue rapidamente, pois a síndrome HELLP pode levar a complicações sérias tanto para a mãe quanto para o feto.

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