Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação ao princípio mencionado na decisão do STF sobre a responsabilização penal da pessoa jurídica por crimes ambientais. a) responsabilidade penal individual - Este princípio se refere à ideia de que cada indivíduo é responsável por seus próprios atos, o que se alinha com a decisão que não condiciona a responsabilização da pessoa jurídica à da pessoa física. b) fragmentariedade - Este princípio diz que o direito penal deve ser utilizado de forma fragmentada, ou seja, apenas em casos onde é realmente necessário. Não se aplica diretamente à questão da dupla imputação. c) reserva legal - Este princípio estabelece que não há crime nem pena sem uma lei anterior que os defina. Não é o foco da questão. d) subsidiariedade - Este princípio implica que o direito penal deve ser um último recurso, utilizado apenas quando outros meios não são suficientes. Também não se aplica diretamente à questão. e) culpabilidade - Este princípio se refere à necessidade de que a pessoa tenha a capacidade de ser culpada por um ato. Não é o foco da questão. A decisão do STF, ao afirmar que a responsabilização penal da pessoa jurídica não depende da simultânea responsabilização da pessoa física, se relaciona diretamente com o princípio da responsabilidade penal individual. Portanto, a alternativa correta é: a) responsabilidade penal individual.