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Para a teoria clássica da administração, o gestor não deve estar envolvido em atividades de planejamento organizacional. O balanço patrimonial oculta a situação patrimonial da entidade. A demonstração do resultado do exercício (DRE) não deve discriminar despesas operacionais. Na perspectiva da contabilidade pública, o patrimônio deve gerar benefícios futuros para a entidade e a sociedade.
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Antonio Carlos da Silva Ferreira

ontem

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ontem

A afirmação sobre a teoria clássica da administração e o papel do gestor no planejamento organizacional não é totalmente precisa. Na verdade, a teoria clássica enfatiza a importância da organização e do planejamento, e os gestores devem estar envolvidos nessas atividades para garantir a eficiência e eficácia da empresa. Quanto ao balanço patrimonial, ele é uma ferramenta essencial que reflete a situação patrimonial da entidade em um determinado momento, e não "oculta" essa informação. Já a DRE deve discriminar as despesas operacionais, pois isso é fundamental para a análise do desempenho financeiro da empresa. Na contabilidade pública, o patrimônio deve, de fato, gerar benefícios futuros, tanto para a entidade quanto para a sociedade, refletindo a responsabilidade social e a transparência na gestão dos recursos públicos.

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