A situação apresentada envolve a análise de um edital de licitação e a impugnação feita por uma empresa. Para resolver essa questão, é importante considerar alguns pontos: 1. Exigência do Edital: O edital exige atestados de capacidade técnica que comprovem experiência em contratos de vigilância patrimonial com dedicação exclusiva de mão de obra. Isso visa garantir que a empresa contratada tenha experiência suficiente para atender às necessidades do Ministério Público da União. 2. Impugnação: A empresa que impugna o edital argumenta que a exigência é restritiva e que a comprovação de experiência em serviços de vigilância seria suficiente. Essa é uma questão comum em licitações, onde se busca equilibrar a competitividade com a qualidade dos serviços. 3. Análise da Impugnação: O órgão responsável pela licitação deve avaliar se a exigência de dedicação exclusiva de mão de obra é realmente necessária para a execução do serviço. Se a experiência em vigilância patrimonial for suficiente para garantir a qualidade e a segurança, a exigência pode ser considerada excessiva. 4. Decisão: O Ministério Público da União deve decidir se mantém a exigência do edital ou se a modifica, levando em conta a necessidade de garantir a competitividade e a qualidade dos serviços. A decisão deve ser fundamentada e, se necessário, pode ser feita uma nova análise jurídica. 5. Transparência: É importante que todo o processo seja transparente e que as razões para a decisão sejam comunicadas a todas as partes interessadas. Esse tipo de situação é comum em processos licitatórios e envolve a análise cuidadosa das exigências do edital em relação à competitividade e à qualidade dos serviços prestados.