Para determinar qual alternativa representa o que se considera risco real nas práticas corporais de aventura, precisamos analisar cada uma delas em relação à definição de risco real. a) A percepção do indivíduo sobre o risco, considerando-o como um desafio e não como um perigo. - Isso fala sobre a percepção, mas não define o risco real. b) A percepção do indivíduo sobre o risco como um acúmulo de experiência, passando a ver o componente como positivo. - Novamente, isso se refere à percepção, mas não ao risco real em si. c) A percepção do indivíduo sobre a organização e a interpretação das informações para criar um quadro significativo da situação. - Esta opção aborda a interpretação, mas não se refere diretamente ao risco real. d) A percepção do indivíduo sobre o risco, baseando-se nas suas experiências prévias, crenças e seleção para criar um quadro significativo da situação. - Esta opção fala sobre a percepção e experiências, mas ainda não define o risco real. e) As situações de imprudência e falta ou falha na segurança dos equipamentos de determinadas práticas. - Esta opção se refere a situações concretas que podem levar a riscos reais, como a imprudência e falhas de segurança. Dentre as opções, a que melhor se alinha à definição de risco real, que envolve situações concretas que podem resultar em perigo, é a: e) As situações de imprudência e falta ou falha na segurança dos equipamentos de determinadas práticas.