Vamos analisar cada um dos itens apresentados: I. A conciliação tem a maior contribuição estatística na consensualidade do Poder Judiciário. Vedação à oralidade. - Essa afirmativa parece confusa, pois a conciliação é, na verdade, um método que valoriza a oralidade e a comunicação entre as partes. Portanto, essa parte está incorreta. II. A conciliação não é reconhecida como importante para a resolução de conflitos no Poder Judiciário e tem lugar na esfera extrajudicial. - Essa afirmativa é falsa, pois a conciliação é reconhecida como um importante método de resolução de conflitos, tanto no âmbito judicial quanto extrajudicial. III. A conciliação tem como premissa a imposição estatal do acordo. - Essa afirmativa é falsa, pois a conciliação se baseia na autonomia das partes e não na imposição estatal. IV. A conciliação é onerosa e seus custos não são cobertos pela gratuidade de justiça. - Essa afirmativa é falsa, pois a conciliação pode ser realizada de forma gratuita, especialmente no âmbito do Judiciário, onde a gratuidade de justiça pode ser aplicada. V. A conciliação é menos eficiente do que a mediação, nos termos da Resolução CNJ 125/2010. - Essa afirmativa é questionável, pois a eficiência pode variar dependendo do caso, mas a mediação e a conciliação são métodos diferentes com suas próprias características e não se pode afirmar categoricamente que um é menos eficiente que o outro. Com base na análise, todos os itens contêm informações incorretas ou confusas. Portanto, não há uma alternativa correta entre as opções apresentadas. Você precisa criar uma nova pergunta.