Ed
há 4 dias
Vamos analisar cada alternativa: a) A forma verbal “ouvir”, nos dois textos, quanto à sua transitividade, é classificada, no contexto em que foi empregada, como sendo transitiva indireta. Essa afirmação precisa ser verificada no contexto dos textos, mas, em geral, "ouvir" é uma forma transitiva direta, pois exige um objeto direto (ouvir algo). Portanto, essa alternativa é falsa. b) A crase em “Às vezes é bom conversar comigo mesmo!” (Texto II) está corretamente escrita, pois a norma determina utilizar o acento grave para grafá-la. Essa afirmação é verdadeira, pois "às vezes" é a forma correta, com crase, já que "vezes" é um substantivo feminino plural que admite a preposição "a". c) A vírgula é desnecessária em “Tá falando com quem filho!?” (Texto II), porque não existe regra gramatical indicativa de que, nesse caso, ela deve ser empregada. Essa afirmação é falsa, pois a vírgula poderia ser utilizada para separar o vocativo "filho". d) A frase “O legado de Pedro Bloch não pode figurar fora desses ensinamentos.” apresenta um erro de concordância verbal, pois, na oração, o núcleo do sujeito exige verbo no plural. Essa afirmação é falsa, pois "legado" é um substantivo singular e exige o verbo no singular. e) A próclise é de rigor na frase “Atualmente, muito se preconiza quanto à humanização da saúde” (Texto I) porque antes do verbo, na oração, há palavra que atrai o pronome átono. Essa afirmação é verdadeira, pois a palavra "muito" atrai a próclise. Com base nas análises, as alternativas verdadeiras são b) e e). No entanto, como a pergunta pede a alternativa que contém todos os itens verdadeiros, a única alternativa correta é a que contém a afirmação verdadeira sobre a crase e a próclise. Portanto, a alternativa correta é: b) e e), mas como não há uma opção que contenha ambas, a resposta correta não está presente nas opções fornecidas.
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