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Em 7 de setembro de 1822, o Príncipe D. Pedro declarava a Independência do Brasil. Quais foram as províncias que atenderam de imediato à conclamação emanada das margens do Ipiranga?
A) Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo
B) Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais
C) Salvador e Rio de Janeiro
D) Rio de Janeiro, Recife e Minas Gerais
E) Rio de Janeiro e Recife
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Questões Para a Compreensão

semana passada

Respostas

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Para responder à sua pergunta sobre as províncias que atenderam à declaração de Independência do Brasil em 7 de setembro de 1822, é importante lembrar que, após a declaração de D. Pedro, algumas províncias se manifestaram rapidamente em apoio à independência. Analisando as alternativas: A) Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo - Salvador foi uma das províncias que se manifestou, mas o Rio de Janeiro não se juntou imediatamente à independência. B) Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais - Novamente, o Rio de Janeiro não se juntou imediatamente. C) Salvador e Rio de Janeiro - Salvador se manifestou, mas o Rio de Janeiro não. D) Rio de Janeiro, Recife e Minas Gerais - O Rio de Janeiro não se juntou imediatamente, e Recife também não foi uma das primeiras. E) Rio de Janeiro e Recife - Novamente, o Rio de Janeiro não se juntou imediatamente. A resposta correta é que as províncias que atenderam de imediato à conclamação foram São Paulo e Salvador, mas nenhuma das alternativas reflete isso corretamente. No entanto, a alternativa que menciona São Paulo e Salvador é a mais próxima, mas não está listada. Portanto, a resposta correta não está entre as opções fornecidas. Você pode precisar revisar as alternativas ou a pergunta.

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Em relação à invasão no Rio de Janeiro , podemos afirmar que:
(A) Em 1553, Nicolau Durand de Villegagnon foi nomeado vice-almirante da Bretanha, e desenvolveu um plano para Fundar uma colônia na Baía de Guanabara(RJ), onde habitavam nativos da triboTupinambá, aliados dos franceses. O Rei da França, Henrique II, não aprovou esse plano de iniciativa privada e não prometeu apoio não fornecendo financiamento para a viagem.
(B) Em 1553, Nicolau Durand de Villegagnon foi nomeado vice-almirante da Bretanha, e desenvolveu um plano para Fundar uma colônia em Niterói (RJ), onde habitavam nativos da triboTupinambá, aliados dos franceses. O Rei da França, Henrique II, não aprovou esse plano de iniciativa privada e não prometeu apoio não fornecendo financiamento para a viagem.
(C) Em 1553, Nicolau Durand de Villegagnon foi nomeado vice-almirante da Bretanha, e desenvolveu um plano para Fundar uma colônia na Baía de Guanabara(RJ), onde habitavam nativos da triboTupinambá, aliados dos espanhóis. O Rei da França, Henrique II, aprovou esse plano de iniciativa privada e prometeu apoio, fornecendo financiamento e dois navios para a viagem.
(D) Em 1553, Nicolau Durand de Villegagnon foi nomeado vice-almirante da Bretanha, e desenvolveu um plano para Fundar uma colônia na Baía de Guanabara(RJ), onde habitavam nativos da triboTupinambá, aliados dos franceses. O Rei da França, Henrique II, aprovou esse plano de iniciativa privada e prometeu apoio, fornecendo financiamento e dois navios para a viagem.
(E) Em 1553, Nicolau Durand de Villegagnon foi nomeado vice-almirante da Bretanha, e desenvolveu um plano para Fundar uma colônia em Niterói (RJ), onde habitavam nativos da triboTupinambá, aliados dos espanhóis. O Rei da França, Henrique II, aprovou esse plano de iniciativa privada e prometeu apoio, fornecendo financiamento e dois navios para a viagem.

Publicado no século XVI, os 'Lusíadas' de Luís de Camões trata-se de uma ode ao píoneirismo lusitano no processo de expansão marítima europeia no final do século XIV.
Que fatores possibilitaram tal pioneirismo português?
a) A centralização política de Portugal e a aliança entre a nobreza e os setores mercantis.
b) A vitória sobre a Inglaterra na Guerra dos Cem Anos e a posição geográfica favorável.
c) A absorção de tecnologias náuticas dos ingleses e o isolamento da nobreza.
d) A dependência portuguesa ao Reino de Castela e o emprego de navegadores holandeses.
e) A aliança com os comerciantes genoveses e o monopólio português do comércio no Mar Mediterrâneo.

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