O Índice de Qualidade do Ar (IQA) é calculado com base na concentração de poluentes atmosféricos, como material particulado (PM10 e PM2.5), dióxido de enxofre (SO2), dióxido de nitrogênio (NO2), ozônio (O3) e monóxido de carbono (CO). Cada um desses poluentes recebe uma pontuação que varia de acordo com sua concentração em relação a padrões de qualidade do ar estabelecidos. As faixas do IQA são geralmente divididas em categorias que vão de "boa" a "péssima". Cada categoria indica o nível de risco à saúde: - Boa (0-50): Qualidade do ar satisfatória, com baixo risco. - Moderada (51-100): Qualidade do ar aceitável; pode haver riscos para alguns grupos vulneráveis. - Insalubre para grupos sensíveis (101-150): Pode afetar a saúde de crianças, idosos e pessoas com doenças respiratórias. - Insalubre (151-200): Todos podem começar a sentir efeitos na saúde, e grupos vulneráveis podem ter efeitos mais sérios. - Muito insalubre (201-300): Efeitos mais graves na saúde da população em geral. - Perigoso (301-500): Emergência de saúde pública; todos podem ser afetados. Grupos vulneráveis, como crianças e idosos, são mais suscetíveis aos efeitos da poluição do ar, podendo apresentar agravamento de doenças respiratórias, cardiovasculares e outros problemas de saúde.