Para responder a essa questão, é importante considerar o contexto histórico da década de 1960, especialmente em relação à Guerra Fria e às relações dos Estados Unidos com a América Latina. Analisando as alternativas: a) A boa relação política que o governo dos Estados Unidos possuía com as nações latino-americanas, ao considerá-las importantes parceiras econômicas durante a Guerra Fria - Essa opção não reflete a realidade, pois as relações eram tensas, especialmente após a Revolução Cubana. b) A centralidade de Cuba para a condução da política externa americana, no que diz respeito à América Latina, por esse país exercer uma importante influência econômica no continente - Embora Cuba fosse central, a influência econômica não era o principal foco da política externa dos EUA. c) A fragilidade das relações diplomáticas do governo dos Estados Unidos com os países da América Latina, sobretudo após a revolução cubana - Esta opção reflete bem o clima de desconfiança e tensão que se estabeleceu após a Revolução Cubana em 1959. d) As divergências ideológicas que existiam na América Latina e que inviabilizaram por décadas a consolidação da influência política estadunidense na região - Embora existissem divergências, a questão não se foca apenas nisso. e) O momento em que as disputas da Guerra Fria começaram a envolver, com mais intensidade, a América Latina, alvo constante da preocupação do governo estadunidense - Esta opção também é válida, mas não aborda diretamente a relação específica com a Revolução Cubana. Diante da análise, a alternativa que melhor se encaixa no contexto da charge e na relação dos EUA com a América Latina após a Revolução Cubana é: c) a fragilidade das relações diplomáticas do governo dos Estados Unidos com os países da América Latina, sobretudo após a revolução cubana.