Para responder à pergunta, precisamos analisar o contexto da educação não formal mencionado no texto. O texto fala sobre a educação não formal sendo vista como de "segunda mão" e voltada para a socialização comunitária, especialmente em áreas rurais, até a década de 1980. A partir dos anos 1990, houve uma mudança, e a educação não formal começou a ser reconhecida como importante para diferentes grupos. Vamos analisar as alternativas: a) Homens e mulheres, jovens e adultos, que queriam aprender algum ofício para adentrar ao mercado de trabalho ou abrir o próprio negócio, ser um pequeno comerciante - Esta opção é válida, mas não abrange a ideia de socialização comunitária. b) Pessoas de todas as idades que buscavam uma oportunidade de qualificação, formação, que pudesse garantir as condições necessárias para viver bem, sem medo do desemprego - Esta opção é ampla e reflete a busca por qualificação, mas não menciona especificamente a educação não formal. c) Homens e mulheres adultos que estavam em busca de uma vaga no mercado de trabalho e que necessitavam de uma formação profissional qualificada - Esta opção é mais restrita e foca apenas em adultos. d) Homens e mulheres adultos com pouca escolaridade que estavam em busca do primeiro emprego. Pessoas vindas de diferentes locais devido ao êxodo rural - Esta opção menciona o êxodo rural, mas é mais específica em relação ao primeiro emprego. e) Homens e mulheres, jovens e adultos, sem escolaridade, para os quais era ofertada a Educação de Jovens e Adultos (EJA) funcional, além de desempregados e desocupados - Esta opção abrange a ideia de educação não formal e inclui diferentes grupos, como jovens e adultos, além de mencionar a EJA. A alternativa que melhor se alinha ao contexto da educação não formal e ao perfil das pessoas para as quais essa organização educativa foi destinada é a e) Homens e mulheres, jovens e adultos, sem escolaridade, para os quais era ofertada a Educação de Jovens e Adultos (EJA) funcional, além de desempregados e desocupados.