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Evolução da Proteção Trabalhista na Indústria Canavieira (1500–2020s) Relatório Cronológico Detalhado com Referências Legais 1. Período Colonial (1500–1822) – Trabalho Escravo e Ausência de Direitos Situação Jurídica: Durante o período colonial, o trabalhador escravizado era considerado propriedade de seu senhor, sem qualquer reconhecimento jurídico como sujeito de direitos. O Código Filipino (1603) regulava aspectos da vida civil e penal, mas não reconhecia direitos trabalhistas ou humanos aos escravizados. Contexto Histórico: O modelo econômico açucareiro, principal motor da economia colonial, baseava-se na exploração da mão de obra escrava africana. A produção nas senzalas e engenhos de cana-de-açúcar era sustentada por condições desumanas de trabalho, punições severas e total ausência de amparo legal. Impacto: A ausência de qualquer legislação protetiva consolidou uma cultura de exploração que marcaria profundamente as relações de trabalho no Brasil por séculos. Sugestão de imagem: Gravura de engenho colonial com escravos trabalhando na moagem da cana (século XVII). 2. Império (1822–1889) – Caminho para a Abolição Com a independência, o
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rodrigo corbi

ontem

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