Um professor de Educação Física, ao trabalhar com uma turma heterogênea que inclui alunos com deficiência física e diferentes níveis de habilidade, decide substituir as avaliações tradicionais baseadas em desempenho esportivo por uma abordagem mais inclusiva e processual. Para isso, ele utiliza uma variedade de métodos de avaliação que consideram o progresso individual e a participação ativa de cada aluno. Ele implementa atividades adaptadas que permitem a todos os estudantes, independentemente de suas habilidades físicas, participar de maneira significativa. O professor também utiliza observações contínuas para monitorar o desenvolvimento das habilidades motoras e sociais dos alunos, incentivando a cooperação e o trabalho em equipe. Além disso, ele promove autoavaliações e reflexões, onde os alunos podem expressar suas experiências e sentimentos sobre as atividades realizadas. Essa abordagem processual valoriza o esforço, a melhoria contínua e o engajamento dos alunos, ao invés de focar apenas em resultados esportivos. Dessa forma, o professor cria um ambiente de aprendizagem inclusivo e motivador, onde todos os alunos têm a oportunidade de desenvolver suas capacidades e desfrutar dos benefícios da Educação Física. Para garantir uma avaliação verdadeiramente inclusiva nesse contexto, o professor deve priorizar Alternativas: a) a comparação entre os alunos por meio de rankings de desempenho. b) a aplicação de testes padronizados, como corrida e salto, para todos. c) a observação sistemática do progresso individual e a adaptação das atividades. d) a exclusão de alunos com deficiência das avaliações por "justiça competitiva". e) o uso exclusivo de avaliações escritas sobre teorias do esporte.