Para determinar a melhor conduta nutricional para um paciente que não poderá se alimentar pela via oral por até 21 dias, é importante considerar as opções de nutrição enteral e parenteral, bem como a segurança e a eficácia de cada método. Vamos analisar as alternativas: A) Iniciar terapia de nutrição enteral, tendo como como via de acesso a nasal, e com posicionamento gástrico. - A nutrição enteral é uma boa opção, mas o acesso nasal pode ser desconfortável e não é ideal para longos períodos. B) Iniciar terapia nutricional parenteral, tendo como via de acesso a central. - A nutrição parenteral é uma opção, mas geralmente é reservada para casos em que a nutrição enteral não é possível. C) Iniciar terapia nutricional mista, tendo como vias de acessos a gastrostomia e a parenteral central de curto prazo. - A gastrostomia é uma opção mais invasiva e não é necessária se a nutrição enteral pode ser administrada de outra forma. D) Iniciar terapia nutricional mista, tendo como vias de acessos o posicionamento nasogástrico e a nutrição parenteral periférica de curto prazo. - Esta opção combina nutrição enteral e parenteral, o que pode ser benéfico, mas a nutrição parenteral periférica pode não ser suficiente para um suporte nutricional adequado a longo prazo. E) Iniciar terapia nutricional enteral, tendo como via de acesso o posicionamento nasojejunal. - A nutrição enteral via nasojejunal é uma boa opção para pacientes que não podem se alimentar oralmente, pois permite a alimentação diretamente no intestino delgado, evitando o estômago, o que pode ser útil em casos de risco de aspiração. Considerando todos os fatores, a melhor conduta a ser tomada pelo profissional é: E) Iniciar terapia nutricional enteral, tendo como via de acesso o posicionamento nasojejunal.