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Conforme leciona IBRAHIM (2022), a ineficiência administrativa cria uma "barreira de acesso" ao direito. A exigência de provas por vezes irrazoáveis, somada à morosidade, viola o princípio da dignidade da pessoa humana ao subtrair o caráter alimentar e a urgência do benefício, gerando o interesse de agir do segurado e, consequentemente, a sobrecarga do sistema de justiça.
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ediane mota

há 23 horas

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há 23 horas

A afirmação de IBRAHIM (2022) destaca como a ineficiência administrativa pode dificultar o acesso ao direito, especialmente em contextos onde a exigência de provas é excessiva e a morosidade dos processos prejudica a urgência necessária para a obtenção de benefícios. Isso pode violar o princípio da dignidade da pessoa humana, pois impede que os indivíduos tenham acesso rápido e efetivo a direitos fundamentais, como os benefícios sociais. Essa situação gera um interesse de agir por parte do segurado, que se vê obrigado a recorrer ao sistema de justiça, sobrecarregando-o ainda mais.

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