A teoria finalista, no contexto do Direito Penal, é uma corrente que enfatiza a importância da finalidade da ação do agente para a caracterização do crime. Essa teoria se opõe a outras que podem focar mais na tipificação ou na culpabilidade de forma isolada. Analisando as alternativas: a) Que o crime necessita ser tipificado, ilícito e ter a análise da culpabilidade. - Essa opção fala sobre elementos do crime, mas não reflete especificamente a essência da teoria finalista. b) A finalidade do crime. - Esta opção está diretamente relacionada à teoria finalista, que considera a intenção e a finalidade da ação do agente. c) As excludentes de ilicitudes previstas no art. 23 do Código Penal. - Essa opção trata de causas que excluem a ilicitude, não se relacionando diretamente com a teoria finalista. d) Que não há a necessidade de aferição de dolo ou culpa. - Essa afirmação é incorreta, pois a teoria finalista considera sim a análise do dolo e da culpa. e) A responsabilidade civil do sujeito do crime. - Essa opção se refere à responsabilidade civil, que é um conceito distinto do Direito Penal. Portanto, a alternativa correta que reflete a essência da teoria finalista é: b) A finalidade do crime.