Ed
há 4 semanas
Para analisar a questão sobre a influência dos partidos políticos na política externa brasileira, precisamos entender a dinâmica entre os poderes Executivo e Legislativo. Vamos analisar as opções: Opção A: O poder Legislativo discute os acordos internacionais e a formulação da agenda de política externa, enquanto o Executivo os aprova. - Essa opção não é totalmente precisa, pois o Legislativo não formula a agenda de política externa, mas pode discutir e aprovar acordos. Opção B: O poder Executivo é responsável pela condução da agenda de política externa do país, e as coligações políticas no Legislativo são responsáveis por votar e aprovar as decisões do presidente. - Esta opção reflete bem a realidade, pois o Executivo realmente conduz a política externa, enquanto o Legislativo tem um papel de aprovação. Opção C: O Ministério das Relações Exteriores indica os nomes de embaixadores ao Congresso, e o Senado os aprova. - Embora o Senado aprove os embaixadores, isso não abrange a totalidade da influência dos partidos na política externa. Opção D: O Itamaraty formula a agenda de interesses internacionais do Estado, e o Congresso delibera. - Essa opção é parcialmente correta, mas não menciona a condução do Executivo. Opção E: O Poder Executivo indica os cargos no Ministério das Relações Exteriores que, posteriormente, são aprovados pela Câmara dos Deputados. - Essa opção não é precisa, pois a aprovação dos cargos no Itamaraty não é uma prática comum. A opção que melhor representa a relação bidimensional entre os poderes na política externa brasileira é a Opção B: O poder Executivo é responsável pela condução da agenda de política externa do país, e as coligações políticas no Legislativo são responsáveis por votar e aprovar as decisões do presidente.