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A partir do século XXI, a política externa brasileira tem sido uma área de definição dos posicionamentos políticos dos chefes de governo. A passagem do governo de Fernando Henrique Cardoso para Luiz Inácio Lula da Silva, em janeiro de 2003, repercutiu em um redirecionamento da agenda de política externa do país. As mudanças impostas na gestão Lula, como a aproximação de países em desenvolvimento, representam a implantação da agenda de interesses partidárias no posicionamento externo do país. Considerando essas informações e o conteúdo estudado sobre os partidos políticos e a política externa no Brasil, pode-se afirmar que as influências que os partidos exercem sobre a política externa brasileira é bidimensional, porque: Opção A O poder Legislativo discute os acordos internacionais e a formulação da agenda de política externa, enquanto o Executivo os aprova. Opção B O poder Executivo é responsável pela condução da agenda de política externa do país, e as coligações políticas no Legislativo são responsáveis por votar e aprovar as decisões do presidente. Opção C O Ministério das Relações Exteriores indica os nomes de embaixadores ao Congresso, e o Senado os aprova. Opção D O Itamaraty formula a agenda de interesses internacionais do Estado, e o Congresso delibera. Opção E O Poder Executivo indica os cargos no Ministério das Relações Exteriores que, posteriormente, são aprovados pela Câmara dos Deputados
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dtehpol kovalsky

há 4 semanas

Respostas

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há 4 semanas

Para analisar a questão sobre a influência dos partidos políticos na política externa brasileira, precisamos entender a dinâmica entre os poderes Executivo e Legislativo. Vamos analisar as opções: Opção A: O poder Legislativo discute os acordos internacionais e a formulação da agenda de política externa, enquanto o Executivo os aprova. - Essa opção não é totalmente precisa, pois o Legislativo não formula a agenda de política externa, mas pode discutir e aprovar acordos. Opção B: O poder Executivo é responsável pela condução da agenda de política externa do país, e as coligações políticas no Legislativo são responsáveis por votar e aprovar as decisões do presidente. - Esta opção reflete bem a realidade, pois o Executivo realmente conduz a política externa, enquanto o Legislativo tem um papel de aprovação. Opção C: O Ministério das Relações Exteriores indica os nomes de embaixadores ao Congresso, e o Senado os aprova. - Embora o Senado aprove os embaixadores, isso não abrange a totalidade da influência dos partidos na política externa. Opção D: O Itamaraty formula a agenda de interesses internacionais do Estado, e o Congresso delibera. - Essa opção é parcialmente correta, mas não menciona a condução do Executivo. Opção E: O Poder Executivo indica os cargos no Ministério das Relações Exteriores que, posteriormente, são aprovados pela Câmara dos Deputados. - Essa opção não é precisa, pois a aprovação dos cargos no Itamaraty não é uma prática comum. A opção que melhor representa a relação bidimensional entre os poderes na política externa brasileira é a Opção B: O poder Executivo é responsável pela condução da agenda de política externa do país, e as coligações políticas no Legislativo são responsáveis por votar e aprovar as decisões do presidente.

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