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Raul, nacional do Estado X, solicitou asilo diplomático na embaixada do Estado Y, localizada no território do Estado Z, alegando que tem sofrido perseguição politica por ação conjunta dos Estados X eZO asilo diplomático foi concedido pelo Estado Y, que reconhece como norma de direito internacional costumeiro o asilo diplomático, ao passo que o Estado Z alega que nunca reconheceu tal norma como válida e obrigatória para si Nessa situação hipotética, O Estado Y não pode entregar Raul às autoridades do Estado Z, após a concessão do asilo, mas pode entregá-lo as autoridades de seu próprio Estado. BO Estado Z está obrigado a conceder a Raul um salvo-conduto para que ele deixe o seu território.
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Luma Oliveira

há 15 horas

Respostas

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há 15 horas

Na situação apresentada, temos alguns pontos importantes a considerar: 1. Asilo Diplomático: O Estado Y concedeu asilo diplomático a Raul, o que significa que ele está sob a proteção desse Estado enquanto estiver na embaixada. 2. Território do Estado Z: O Estado Z, por sua vez, não reconhece a norma de asilo diplomático como válida. No entanto, uma vez que o asilo foi concedido, o Estado Y tem a obrigação de proteger Raul e não pode entregá-lo ao Estado Z. 3. Salvo-conduto: O Estado Z não é obrigado a conceder um salvo-conduto a Raul, pois não reconhece a norma de asilo diplomático. Contudo, se Raul estiver sob a proteção do Estado Y, este pode solicitar um salvo-conduto para que Raul possa deixar o território do Estado Z em segurança. 4. Entrega a autoridades do Estado Y: O Estado Y pode optar por entregar Raul às suas próprias autoridades, desde que isso não contrarie a proteção que ele recebeu como asilado. Portanto, a situação é complexa e envolve a interação entre normas de direito internacional e a soberania dos Estados envolvidos.

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