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As barreiras operacionais que impedem a adoção ampla da genética em serviços públicos incluem: 1. Falta de infraestrutura: Muitas instituições não possuem a tecnologia necessária para realizar testes genéticos de forma eficaz. 2. Capacitação profissional: A escassez de profissionais treinados em genética e bioinformática pode limitar a implementação. 3. Questões éticas e legais: A falta de regulamentação clara sobre o uso de dados genéticos pode gerar insegurança jurídica. 4. Custo elevado: Os testes genéticos e a análise de dados podem ser caros, dificultando a adoção em larga escala. 5. Resistência cultural: A desconfiança da população em relação à manipulação genética pode ser um obstáculo. 6. Integração de dados: Dificuldades em integrar dados genéticos com outros sistemas de saúde podem limitar a eficácia. Essas barreiras precisam ser abordadas para que a genética possa ser amplamente adotada nos serviços públicos.
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