o primeiro quilombo teve sua origem no Brasil, sendo formado por uma comunidade de pessoas escravizadas que fugiam da situação de cativeiro. Na américa latina, apenas o Suriname teve registro desse tipo de organização social.
desde o declínio do Quilombo dos Palmares restaram poucas comunidades quilombolas no Brasil, hoje cerca de 50 permanecem ativas, restritas aos estados da Bahia e Alagoas.
O censo revelou a existência de 1 milhão 330 mil e 186 pessoas que se autodeclararam quilombolas, representando 0,66% da população brasileira, concentrados principalmente em áreas rurais da Região Nordeste. Os dados ainda apontam que são cerca de 8 mil localidades quilombolas distribuídas em 1,700 municípios (página 109)
a situação de saúde das comunidades quilombolas não é preocupante, tendo em vista que os indicadores de saúde, como mortalidade infantil, são melhores que a média nacional.
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Ed 
ontem
A afirmação sobre os quilombos e as populações quilombolas contém algumas imprecisões. Vamos analisar: 1. Origem dos Quilombos: É correto que os quilombos se originaram no Brasil como comunidades formadas por pessoas escravizadas que fugiam do cativeiro. No entanto, não é verdade que apenas o Suriname teve esse tipo de organização social na América Latina; outros países também tiveram experiências semelhantes. 2. Quilombo dos Palmares: O Quilombo dos Palmares foi um dos mais conhecidos, mas não é verdade que, desde seu declínio, restaram apenas poucas comunidades. Existem muitas comunidades quilombolas ativas em várias partes do Brasil, não se restringindo apenas à Bahia e Alagoas. 3. População Quilombola: O censo realmente revelou um número significativo de pessoas que se autodeclaram quilombolas, mas a distribuição e a quantidade de localidades quilombolas são mais amplas do que mencionadas. 4. Situação de Saúde: A afirmação de que a situação de saúde das comunidades quilombolas não é preocupante é contestável. Muitas comunidades enfrentam desafios significativos em termos de saúde, com indicadores que podem ser piores que a média nacional. Portanto, é importante verificar as informações e considerar a diversidade e a complexidade das comunidades quilombolas no Brasil.
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