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O STF, por unanimidade, atribuiu interpretação conforme ao § 2º do art. 3º-B do CPP, incluído pela Lei 13.964/19, para assentar que:
Qual é a interpretação dada pelo STF em relação à prorrogação do inquérito pelo juiz das garantias?
a) O juiz pode decidir de forma fundamentada, reconhecendo a necessidade de novas prorrogações do inquérito.
b) A inobservância do prazo previsto em lei implica a revogação automática da prisão preventiva.
c) O juiz das garantias não pode prorrogar o inquérito em nenhuma circunstância.
d) O juiz deve sempre ouvir o Ministério Público antes de prorrogar o inquérito.
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CuriosidadesGerais

há 16 horas

Respostas

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há 16 horas

Para responder à sua pergunta sobre a interpretação do STF em relação à prorrogação do inquérito pelo juiz das garantias, vamos analisar cada uma das alternativas: a) O juiz pode decidir de forma fundamentada, reconhecendo a necessidade de novas prorrogações do inquérito. - Esta alternativa está alinhada com a interpretação do STF, que permite ao juiz fundamentar sua decisão sobre a prorrogação. b) A inobservância do prazo previsto em lei implica a revogação automática da prisão preventiva. - Esta afirmação não se relaciona diretamente com a prorrogação do inquérito, mas sim com a prisão preventiva. c) O juiz das garantias não pode prorrogar o inquérito em nenhuma circunstância. - Esta alternativa é incorreta, pois o STF reconhece a possibilidade de prorrogação, desde que fundamentada. d) O juiz deve sempre ouvir o Ministério Público antes de prorrogar o inquérito. - Embora a consulta ao Ministério Público seja importante, a interpretação do STF não exige que isso ocorra em todas as circunstâncias. Diante da análise, a alternativa correta é: a) O juiz pode decidir de forma fundamentada, reconhecendo a necessidade de novas prorrogações do inquérito.

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LOGO QUE TIVER CONHECIMENTO DA PRÁTICA DA INFRAÇÃO PENAL, a autoridade policial deverá:
Quais são as obrigações da autoridade policial ao ter conhecimento da prática de uma infração penal?
I. dirigir-se ao local, providenciando para que não se alterem o estado e conservação das coisas, até a chegada dos peritos criminais;
II. apreender os objetos que tiverem relação com o fato, após liberados pelos peritos criminais;
III. colher todas as provas que servirem para o esclarecimento do fato e suas circunstâncias;
IV. ouvir o ofendido;
V. ouvir o indiciado, com observância, no que for aplicável, do disposto no Capítulo III do Título Vll, deste Livro, devendo o respectivo termo ser assinado por 2 testemunhas que Ihe tenham ouvido a leitura;
VI. proceder a reconhecimento de pessoas e coisas e a acareações;
VII. determinar, se for caso, que se proceda a exame de corpo de delito e a quaisquer outras perícias;
VIII. ordenar a identificação do indiciado pelo processo datiloscópico, se possível, e fazer juntar aos autos sua folha de antecedentes;
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X. colher informações sobre a existência de filhos, respectivas idades e se possuem alguma deficiência e o nome e o contato de eventual responsável pelos cuidados dos filhos, indicado pela pessoa presa.