Para entender como a atividade simpática afeta o débito cardíaco (DC), precisamos analisar a fórmula DC = FC x VS, onde FC é a frequência cardíaca e VS é o volume sistólico. A atividade simpática tem um papel importante em aumentar tanto a frequência cardíaca quanto a força de contração do coração, o que, por sua vez, aumenta o débito cardíaco. Vamos analisar as alternativas: 1. A inervação simpática aumenta o volume sistólico (VS) - Embora a inervação simpática possa aumentar o volume sistólico, a afirmação não é a mais precisa em relação ao aumento do débito cardíaco. 2. A inervação simpática sobre o ventrículo aumenta a força de contração (FC) - Esta afirmação é incorreta, pois a força de contração está relacionada ao volume sistólico, não à frequência cardíaca. 3. A inervação simpática sobre o nodo sinusal aumenta a força de contração (FC) - Esta afirmação é confusa, pois o nodo sinusal está relacionado à frequência cardíaca, não à força de contração. 4. A inervação simpática aumenta o volume simpático (VS) durante a diástole - Esta afirmação não é correta, pois o volume sistólico não é aumentado diretamente pela inervação simpática durante a diástole. 5. A inervação simpática sobre o nodo AV aumenta a frequência cardíaca (FC) - Esta afirmação é verdadeira, pois a inervação simpática realmente aumenta a frequência cardíaca ao atuar sobre o nodo sinusal e também pode afetar o nodo AV. Dessa forma, a alternativa que melhor se relaciona com o aumento do débito cardíaco devido à atividade simpática é: A inervação simpática sobre o nodo AV aumenta a frequência cardíaca (FC).