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O Para atletismo é uma das modalidades que integram o programa dos Jogos Paralímpicos, e possui uma variedade de provas que são divididas em: pista, campo e rua. Os atletas que competem nessa modalidade são divididos em classes de acordo com a funcionalidade na prática esportiva.
Sobre o Para atletismo é correto afirmar que:
I – Essa modalidade paralímpica pode ser destinada apenas para atletas com deficiência física e visual, pois atletas com deficiência intelectual não são elegíveis para essa modalidade.
II – Os atletas são divididos em classes de acordo com o grau de deficiência e os atletas que disputam provas de pista e de rua levam a letra T (de track) na classificação. Já os competidores que fazem provas de campo (arremessos, lançamentos) são identificados com a letra F (de field) em sua classe.
III – As provas do Para atletismo destinadas para as pessoas com deficiência física possuem uma variedade de classes funcionais pois apresentam divisões que levam em consideração as características dos competidores, como por exemplo: atletas que disputam com ou sem próteses, deficiência de coordenação motora de membros inferiores e/ou superiores, atletas cadeirantes e atletas de baixa estatura (nanismo), além das características funcionais na modalidade.
I apenas.
II apenas.
I e II apenas.
II e III apenas.
I, II, III.
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há 3 dias

Respostas

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há 3 dias

Vamos analisar cada uma das afirmações sobre o Para atletismo: I – Essa modalidade paralímpica pode ser destinada apenas para atletas com deficiência física e visual, pois atletas com deficiência intelectual não são elegíveis para essa modalidade. Essa afirmação é falsa. O Para atletismo é uma modalidade que também inclui atletas com deficiência intelectual, portanto, não é correto afirmar que é destinada apenas a atletas com deficiência física e visual. II – Os atletas são divididos em classes de acordo com o grau de deficiência e os atletas que disputam provas de pista e de rua levam a letra T (de track) na classificação. Já os competidores que fazem provas de campo (arremessos, lançamentos) são identificados com a letra F (de field) em sua classe. Essa afirmação é verdadeira. A classificação dos atletas no Para atletismo é feita dessa forma, com a letra T para provas de pista e rua e F para provas de campo. III – As provas do Para atletismo destinadas para as pessoas com deficiência física possuem uma variedade de classes funcionais pois apresentam divisões que levam em consideração as características dos competidores, como por exemplo: atletas que disputam com ou sem próteses, deficiência de coordenação motora de membros inferiores e/ou superiores, atletas cadeirantes e atletas de baixa estatura (nanismo), além das características funcionais na modalidade. Essa afirmação é verdadeira. O Para atletismo realmente considera diversas características dos atletas para a classificação. Agora, vamos resumir as afirmações: - I: Falsa - II: Verdadeira - III: Verdadeira Portanto, a alternativa correta que apresenta as afirmações verdadeiras é: II e III apenas.

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O conceito de monstruosidade associado a pessoas com algum tipo de deficiência, principalmente deficiências físicas, persistiu até o século XX na literatura anatômica. Assim como, em leis e decretos, é possível identificar termos por vezes pejorativos ou inadequados ao se referir a pessoas que possuem algum tipo de deficiência. Entretanto, essas nomenclaturas vêm sendo substituídas, com o objetivo de descrever as deficiências de maneira mais respeitosa em relação a essas pessoas.
No que diz respeito aos termos e nomenclaturas, com base no Livro Educação Física Inclusiva, analise as afirmativas a seguir:
I - A utilização do termo “pessoa portadora de deficiência”, perdurou até os anos de 1993, contudo o significado de “portador” foi contestado, uma vez que se pode portar e deixar de portar, por exemplo, um objeto como uma bolsa. Quando pensamos em uma deficiência, a questão de poder portar e deixar de portá-la não é possível que ocorra.
II - Termos como “pessoas com necessidades especiais”, “crianças especiais”, “alunos especiais”, “pacientes especiais” começaram a ser utilizados a partir de 1990 e são utilizados até hoje. Contudo, a PEC 25/2017 aprovou, em primeiro turno, a padronização da nomenclatura correta adotando o termo “pessoa com deficiência”.
III- A PEC 25/2017 aprovou os termos “pessoa deficiente” e “pessoa com deficiência” como sendo as nomenclaturas corretas nos dias atuais. Uma vez que substantivo “deficiente” passou a ser utilizado como adjetivo, sendo-lhe acrescentado o substantivo “pessoa”.
I apenas.
II apenas.
I e II apenas.
I e III apenas.
I, II e III.

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