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Para entender a diferença entre "Parcelamento, Edificação e Utilização Compulsórias" e o "IPTU Progressivo no tempo", é importante considerar como cada um desses instrumentos atua em relação à função social da propriedade urbana. O "Parcelamento, Edificação e Utilização Compulsórias" visa forçar a utilização de imóveis que estão ociosos, enquanto o "IPTU Progressivo" aumenta a alíquota do imposto ao longo do tempo para propriedades que não estão sendo utilizadas de forma adequada, incentivando a sua utilização. Agora, analisando as alternativas: a) Não há risco de desapropriação. - O parcelamento pode levar à desapropriação, então essa opção não é correta. b) Aumento do tempo para a utilização final do imóvel. - Isso não é uma característica do IPTU Progressivo, que visa acelerar a utilização. c) Diminuição do tempo para a utilização final do imóvel. - Essa opção faz sentido, pois o IPTU Progressivo busca incentivar a utilização mais rápida. d) A não utilização final do imóvel. - Isso não é uma diferença, mas sim uma consequência da ociosidade. e) Parceria com o poder público. - Embora possa haver colaboração, não é uma diferença direta entre os dois instrumentos. A alternativa correta que reflete a diferença de aplicação entre os dois instrumentos é: c) Diminuição do tempo para a utilização final do imóvel.
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