Para determinar o modo de enunciação do trecho mencionado, precisamos analisar as características de cada alternativa em relação ao que é enunciação objetiva e subjetiva, além das diferenças entre discurso direto e indireto. Vamos analisar as opções: (A) Enunciação objetiva, em discurso indireto, com marcas de impessoalidade e apoio na fala de uma autoridade externa. - Esta opção sugere uma abordagem mais neutra e impessoal, típica da enunciação objetiva. (B) Enunciação subjetiva, em discurso direto, já que reproduz de forma literal as palavras da especialista. - Aqui, fala-se de uma reprodução literal, o que caracteriza o discurso direto e uma abordagem mais pessoal. (C) Enunciação subjetiva, em discurso indireto livre, com fusão entre a voz do narrador e a da especialista. - Esta opção sugere uma mistura das vozes, o que é típico do discurso indireto livre, mas ainda assim é uma abordagem subjetiva. (D) Enunciação objetiva, em discurso direto, introduzido por um verbo de dizer que anuncia a fala da especialista. - Esta opção combina a objetividade com o discurso direto, o que não é comum, pois o discurso direto geralmente é mais subjetivo. Considerando as definições e características, a opção que melhor se encaixa na descrição de um modo de enunciação que é objetiva e que pode incluir a fala de uma autoridade externa é a (A) enunciação objetiva, em discurso indireto, com marcas de impessoalidade e apoio na fala de uma autoridade externa. Portanto, a resposta correta é: (A).