Ed
há 3 dias
Para responder a essa questão, precisamos considerar as visões de Nietzsche e Schopenhauer sobre Deus, a alma e a vontade. Schopenhauer é conhecido por sua visão pessimista e pela ideia de que a vontade é a força fundamental do mundo, mas ele não defendia a existência de um Deus pessoal. Nietzsche, por sua vez, é famoso por declarar que "Deus está morto" e também não acreditava na imortalidade da alma. Analisando as opções: A) A existência de Deus, imortalidade da alma e vontade como lei social - Não é consensual entre eles, pois ambos rejeitam a ideia de um Deus pessoal e a imortalidade da alma. B) Inexistência de Deus, mortalidade da alma e vontade como lei social - Esta opção é mais próxima, mas a ideia de "vontade como lei social" não é uma formulação precisa para a visão deles. C) Inexistência de Deus, mortalidade da alma e vontade como energia - Esta opção reflete a visão de ambos sobre a inexistência de Deus e a mortalidade da alma, e a vontade como uma força, embora "energia" não seja a terminologia mais comum. D) Existência de Deus, mortalidade da alma e vontade como energia - Esta opção é inconsistente com as visões de ambos. E) Inexistência de Deus, imortalidade da alma e vontade como lei social - Novamente, a imortalidade da alma não é aceita por eles. A opção que melhor reflete o consenso entre Nietzsche e Schopenhauer é a C) inexistência de Deus, mortalidade da alma e vontade como energia.