Vamos analisar cada afirmativa: I. Cirurgia recente (torácica, abdominal, cerebral, no ouvido, nariz e garganta), pneumotórax e hipertensão arterial grave (sistólica >200mmHg e diastólica >120mmHg) são contraindicações absolutas para realizar as PRMs. Verdadeiro, essas condições realmente são contraindicações absolutas para a avaliação da pressão respiratória máxima. II. Presença de fístulas pleurocutâneas ou pulmonares, hérnias abdominais e problemas agudos de ouvido médio são contraindicações absolutas para realizar as PRMs. Verdadeiro, essas condições também são consideradas contraindicações absolutas. III. Hidrocefalia, glaucoma e descolamento de retina são contraindicações relativas para realizar as PRMs. Verdadeiro, essas condições são consideradas contraindicações relativas, pois podem aumentar o risco, mas não são absolutas. IV. Pouca colaboração do paciente, traqueostomia, paralisia facial e hemorroidas sangrantes são contraindicações relativas para realizar as PRMs. Falso, enquanto a pouca colaboração do paciente e a traqueostomia são contraindicações relativas, a paralisia facial não é uma contraindicação para a PRM, e hemorroidas sangrantes não têm relação direta com a avaliação da pressão respiratória máxima. Com base na análise, as afirmativas I, II e III estão corretas. Portanto, a alternativa correta é: A) Apenas a I, a II e a III.