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A disgenia refere-se ao aumento de genes deletérios na população devido à sobrevivência de mutações prejudiciais, enquanto a eugenia envolve a seleção de características consideradas "melhores" para o ser humano. Os efeitos eugênicos podem levar a uma homogeneização genética e à exclusão de diversidade, enquanto os efeitos disgênicos podem resultar em um aumento de doenças genéticas. O foco da genética moderna deve priorizar a autonomia dos indivíduos e o respeito à diversidade genética, em vez de tentar controlar ou definir o que é considerado "melhor". Isso implica em promover a saúde e o bem-estar sem comprometer a variedade genética que é essencial para a adaptação e sobrevivência das populações.