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Embora a prevalência de internação dos portadores de DM como causa exclusiva seja menor se comparada com outras Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT), o seu impacto econômico e social não deve ser menosprezado. Nessa perspectiva, foram traçadas metas nacionais no Plano de Ações Estratégicas para o Enfrentamento das DCNT no Brasil, 2011-2022, do Ministério da Saúde.
Dentre as afirmacoes, assinale a alternativa correta:
I - Aumentar o consumo de frutas e hortaliças e o consumo médio de sal.
II - Reduzir a prevalência de obesidade em crianças e adolescentes e deter o crescimento da obesidade em adultos e aumentar a prevalência de atividade física no lazer.
III - Reduzir as prevalências de consumo nocivo de álcool e tabaco em adultos.
IV - O valor médio das internações, no período de 2008 a 2011, apresentou um traçado descendente, com pico de aceleração em 2009.
V - O valor médio das internações, no período de 2008 a 2011, apresentou um traçado ascendente, com pico de aceleração em 2009.
II e V estão corretas.
III e IV estão corretas.
I, II e IV estão corretas.
I, II, III, IV e V estão corretas.
I, II, III, IV e V estão incorretas.
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Praticando Para o Saber

há 24 horas

Respostas

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há 24 horas

Vamos analisar cada uma das afirmações: I - Aumentar o consumo de frutas e hortaliças e o consumo médio de sal. Falso, a meta deve ser aumentar o consumo de frutas e hortaliças, mas reduzir o consumo de sal, pois o excesso de sal é prejudicial à saúde. II - Reduzir a prevalência de obesidade em crianças e adolescentes e deter o crescimento da obesidade em adultos e aumentar a prevalência de atividade física no lazer. Verdadeiro, essa afirmação está correta e está alinhada com as metas de saúde pública. III - Reduzir as prevalências de consumo nocivo de álcool e tabaco em adultos. Verdadeiro, essa afirmação também está correta e é uma meta importante no enfrentamento das DCNT. IV - O valor médio das internações, no período de 2008 a 2011, apresentou um traçado descendente, com pico de aceleração em 2009. Falso, essa afirmação não é correta, pois o esperado é que as internações tenham um aumento, não uma diminuição. V - O valor médio das internações, no período de 2008 a 2011, apresentou um traçado ascendente, com pico de aceleração em 2009. Verdadeiro, essa afirmação está correta, indicando um aumento nas internações. Agora, vamos resumir as análises: - I: Incorreta - II: Correta - III: Correta - IV: Incorreta - V: Correta Portanto, as afirmações corretas são II, III e V. A alternativa que contém todas as afirmações verdadeiras é: "II e V estão corretas."

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Margarida tem 75 anos de idade, mora sozinha, é portadora de hipertensão arterial e, diariamente, faz uso de anti-hipertensivo às 22 horas. Relata levantar várias vezes durante a noite para urinar e que, às vezes, ao se levantar da cama, sente tonturas. Nega limitações ou dificuldades na marcha.
Após coletar esses dados durante a consulta de Enfermagem, realizada na visita domiciliar, e objetivando minimizar riscos de queda e injúrias, o enfermeiro deve orientar a idosa a:
Manter durante a noite iluminação suficiente para orientar o trajeto ao banheiro e, se possível, ter a cama próxima ao interruptor de luz.
Restringir o uso de tapetes, permanecer sentada por alguns minutos antes de se levantar da cama, usar calçado antiderrapante e não permitir animais domésticos dentro de casa, principalmente durante a noite.
Contratar um acompanhante/cuidador, usar fraldas durante a noite, diminuir ingesta hídrica após as 18 horas, manter uma luz acesa durante a noite, usar uma bengala para apoio ao se levantar, ir ao banheiro antes de dormir e evitar micções durante a noite. Se for necessário se levantar, solicitar ajuda do acompanhante/cuidador.
Evitar levantar-se durante a noite para urinar, ir ao banheiro antes de se deitar, não usar chinelos para caminhar até o banheiro, ingerir líquidos até, no máximo, as 18 horas, identificar alguém de seu convívio social para dormir em sua casa, restringir o uso de medicamentos diuréticos, solicitando ao médico a troca do anti-hipertensivo diurético para inibidor da ECA.
Usar anti-hipertensivo diurético pela noite, instalar barras de apoio nas paredes próximas à cama, no trajeto até o banheiro, próximo ao vaso sanitário e chuveiro, ter interruptor de luz próximo à cabeceira da cama, fazer caminhadas diárias para fortalecer a musculatura dos membros inferiores, observar sempre as condições das calçadas e usar sapatos com solado antiderrapante.

O câncer de colo do útero, também chamado de câncer cervical, é a terceira localização primária de incidência e de mortalidade por câncer em mulheres no País, com exceção do câncer de pele não melanoma. Ele é responsável por 265 mil óbitos por ano, sendo a quarta causa mais frequente de morte por câncer em mulheres, esse tumor é o que apresenta maior potencial de prevenção e cura quando diagnosticado precocemente (BRASIL, 2016b). O principal fator de risco para o desenvolvimento do câncer do colo do útero é a infecção pelo papiloma vírus humano (HPV). Infecções persistentes por HPV podem levar a transformações intraepiteliais progressivas que podem evoluir para lesões intraepiteliais precursoras do câncer do colo do útero, que, se não diagnosticadas e tratadas oportunamente, evoluem para o câncer do colo do útero, sendo o exame citopatológico a principal estratégia de rastreamento do câncer de colo do útero e de suas lesões precursoras. Quanto ao rastreamento é recomendado:
O rastreamento deve ser realizado a partir de 25 anos em todas as mulheres que iniciaram atividade sexual, a cada três anos, se os dois primeiros exames anuais forem normais, os exames devem seguir até os 64 anos de idade.
O rastreamento deve ser realizado no início da atividade sexual, a cada ano. Os exames devem seguir até os 74 anos de idade.
O rastreamento deve ser realizado a partir de 18 anos em todas as mulheres independente de iniciaram atividade sexual, a cada três anos, se os dois primeiros exames anuais forem normais, os exames devem seguir até os 64 anos de idade.
O rastreamento deve ser realizado em todas as mulheres que iniciaram atividade sexual e relatam queixas de leucorreia, dispauremia ou sangramento vaginal.
O rastreamento deve ser realizado a partir de 25 anos em todas as mulheres que iniciaram atividade sexual, a cada três anos, se os dois primeiros exames anuais forem normais. Os exames devem seguir por toda a vida.

A Política Nacional de Saúde Mental no Brasil, amparada na Lei nº 10.216 (2001), visa a consolidar um modelo de atenção à saúde mental, com base comunitária, que propõe a criação de redes de serviços locais, extra-hospitalares, como os CAPS, os Serviços Residenciais Terapêuticos (SRT), os Centros de Convivência e Cultura e os leitos de atenção integral. Como consequência, houve o estímulo à expansão e à implantação do CAPS no país, que, por meio da Portaria nº 336/GM, de 2002, passou a receber direcionamento financeiro específico do Ministério da Saúde. A Portaria estabeleceu algumas regras básicas de funcionamento dos CAPS, delineando as modalidades de serviços: CAPS I, II e III, definidos por ordem crescente de porte/complexidade e abrangência populacional.
Considerando a expansão da rede de serviços substitutivos no Brasil, conclui-se que:
A expansão do número de CAPS foi importante para a reforma psiquiátrica, mas ainda há dificuldades nos fluxos de usuários entre atenção básica e atenção especializada.
O aumento do número de CAPS é importante para que as famílias sem condições de cuidar dos usuários com transtornos mentais possam ter uma instituição responsável por eles.
Os CAPS, como porta de entrada dos usuários com transtornos mentais para o sistema de saúde, devem atuar na lógica de reinserção social e no cuidado interdisciplinar.
A expansão do número de CAPS foi importante para a reforma psiquiátrica, mas ainda há dificuldades nos fluxos de usuários entre atenção básica e atenção especializada.
O aumento do número de CAPS no país é incoerente em relação aos princípios da reforma psiquiátrica, que visa a diminuir o número de instituições que cuidam das pessoas com transtornos mentais.

A estratégia de saúde da família está inserida na Política Nacional de Atenção Básica. Segundo o Portal da Saúde é fundamental que ela se oriente pelos princípios da universalidade, da acessibilidade, do vínculo, da continuidade do cuidado, da integralidade da atenção, da responsabilização, da humanização, da equidade e da participação social. O MS define a ESF como um mecanismo de reorganização da atenção básica no País, pautado pelo SUS. As equipes de atendimento são multiprofissionais e contam com, no mínimo de profissionais, na equipe básica:
Médico generalista, ou especialista em Saúde da Família, ou médico de Família e Comunidade, enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar ou técnico de enfermagem e agentes comunitários de saúde.
Médico generalista, ou especialista em Saúde da Família, ou médico de Família e Comunidade, enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar ou técnico de enfermagem, agentes comunitários de saúde, assistente social e nutricionista.
Médico da comunidade, enfermeiro especialista em Saúde da Família, auxiliar ou técnico de enfermagem, agentes comunitários de saúde, cirurgião-dentista generalista ou especialista em Saúde da Família, auxiliar e/ou técnico em Saúde Bucal.
Médico generalista em Saúde da Família, ou médico de Família e Comunidade, enfermeiro generalista ou especialista em Saúde da Família e auxiliar ou técnico de enfermagem.

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