Ed 
anteontem
Vamos analisar as afirmações uma a uma: 1. ITR como imposto de receita vinculada: O ITR (Imposto sobre a Propriedade Territorial Rural) é um imposto que, de fato, possui alíquotas progressivas, mas não é classificado como imposto de receita vinculada. Portanto, essa afirmação está incorreta. 2. Aumento da base de cálculo do IPTU e anterioridade nonagesimal: O princípio da anterioridade nonagesimal impede que um tributo seja cobrado no mesmo exercício financeiro em que a lei que o instituiu ou aumentou foi publicada. O aumento da base de cálculo do IPTU por lei não é uma exceção a esse princípio, então essa afirmação também está incorreta. 3. Imposto sobre Grandes Fortunas como tributo sobre o consumo: O Imposto sobre Grandes Fortunas (IGF) não é classificado como um tributo sobre o consumo, mas sim como um tributo sobre a riqueza. Portanto, essa afirmação está incorreta. 4. IPTU como tributo sobre a renda: O IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) é um imposto sobre a propriedade e não sobre a renda. Portanto, essa afirmação está incorreta. 5. Imposto sobre Grandes Fortunas como exceção ao Princípio da Legalidade: O IGF deve seguir o princípio da legalidade, ou seja, só pode ser instituído ou aumentado por lei. Portanto, essa afirmação está incorreta. 6. Imposto sobre Grandes Fortunas como imposto vinculado e de receita não vinculada: O IGF, se instituído, seria um imposto sobre a riqueza, mas não é considerado um imposto vinculado. Portanto, essa afirmação está incorreta. Resumindo, todas as afirmações apresentadas estão incorretas. Se precisar de mais informações ou esclarecimentos sobre algum ponto específico, estou à disposição!