Ed
há 3 dias
Para responder a essa pergunta, precisamos considerar quais dismorfias são mais relevantes para a atuação do fisioterapeuta no contexto da síndrome de Down. Analisando as alternativas: A. Protusão da língua - Embora seja uma característica comum, não é uma dismorfia que impacte diretamente a conduta fisioterapêutica. B. Achatamento da base nasal - Também é uma característica, mas não é a mais crítica para a fisioterapia. C. Prega palmar única - É uma característica que pode ser observada, mas não é a principal preocupação para a fisioterapia. D. Instabilidade atlatoaxial - Esta é uma condição que pode levar a complicações neurológicas e requer atenção especial do fisioterapeuta, pois pode afetar a mobilidade e a segurança da criança. E. Braquicefalia - Embora seja uma característica observada, não é uma prioridade na conduta fisioterapêutica. Diante disso, a alternativa que o fisioterapeuta deve ficar mais atento para traçar sua conduta terapêutica é: D. Instabilidade atlatoaxial.