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Reconhecer clinicamente a violência que não deixa marcas aparentes é um desafio para profissionais da saúde e responsáveis pelas crianças e pelos adolescentes.

Avaliando o contexto dessa faixa etária, inferimos estar correto que:

Escolha uma opção:
A fim de visualizar estratégias para identificação da violência contra criança e adolescente no território, uma sugestão é fomentar um espaço de discussão entre colegas de trabalho das equipes de saúde para de partilhar e ampliar o conhecimento sobre a detecção dos casos. É importante conhecer e articular-se com a rede intersetorial do território, tais como: Conselho Tutelar, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente, Delegacia da Infância e Juventude, Juizado da Infância e Juventude, Delegacia da Mulher, Instituto Médico-Legal, Defensoria Pública, Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), grupos de autoajuda, etc.
A sensibilidade e o comprometimento são importantes fatores, lembrando que o médico que trabalha na APS não necessariamente tem o papel de identificar os casos e coordenar o cuidado longitudinal, que devem ser demandados aos profissionais responsáveis por este tipo de atenção.
Os profissionais de saúde da equipe devem reconhecer que toda ação na rede intersetorial do território passa, primeiramente, pelo Conselho Tutelar, principal entidade a ser utilizada.
Para superar obstáculos existem estratégias a serem implementadas, como fomentar a qualificação técnica dos profissionais e aplicar questionários pré-formulados nos atendimentos.
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CuriosidadesGerais

há 5 dias

Respostas

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há 5 dias

Analisando as opções apresentadas, podemos observar que todas elas abordam aspectos importantes sobre a identificação da violência contra crianças e adolescentes. No entanto, precisamos identificar qual delas é a mais correta ou abrangente em relação ao contexto da questão. 1. A primeira opção fala sobre a importância de fomentar um espaço de discussão entre colegas de trabalho e articular-se com a rede intersetorial. Isso é fundamental para a identificação e o manejo da violência, pois envolve a colaboração entre diferentes entidades. 2. A segunda opção menciona a sensibilidade e o comprometimento dos profissionais, mas ressalta que o médico da APS não tem necessariamente o papel de identificar casos. Isso pode ser verdade, mas não aborda diretamente a questão da identificação da violência. 3. A terceira opção afirma que toda ação na rede intersetorial passa pelo Conselho Tutelar, o que é uma afirmação válida, mas pode ser um pouco limitante, já que outras entidades também desempenham papéis importantes. 4. A quarta opção sugere estratégias para superar obstáculos, como a qualificação técnica dos profissionais e a aplicação de questionários. Isso é relevante, mas não aborda diretamente a questão da identificação da violência. Diante disso, a opção que melhor abrange a necessidade de estratégias para identificação da violência e a importância da articulação com a rede intersetorial é a primeira opção. Portanto, a resposta correta é: A fim de visualizar estratégias para identificação da violência contra criança e adolescente no território, uma sugestão é fomentar um espaço de discussão entre colegas de trabalho das equipes de saúde para de partilhar e ampliar o conhecimento sobre a detecção dos casos. É importante conhecer e articular-se com a rede intersetorial do território, tais como: Conselho Tutelar, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e Adolescente, Delegacia da Infância e Juventude, Juizado da Infância e Juventude, Delegacia da Mulher, Instituto Médico-Legal, Defensoria Pública, Centros de Referência Especializados de Assistência Social (Creas), grupos de autoajuda, etc.

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Análise os principais aspectos relativos à atenção à criança e ao adolescente em situação de violência.
Essa análise permite concluir que:

Escolha uma opção:
Além da violência direta, considerada quando os atos têm origem identificável, os adolescentes são as pessoas mais vulneráveis aos casos de exposição indireta à violência, sendo que esse tipo de violência se define quando o adolescente é participante ativo de um ato violento.
Todas as crianças ou todos os adolescentes, verdadeiramente, correm o mesmo risco elevado de sofrer violência, visto que não existem pessoas mais ou menos vulneráveis à exposição a violência.
Além do custo físico e psicológico da violência, testemunhar violência por parceiro íntimo (VPI) entre os pais ou sofrer violência física ou sexual intrafamiliar na infância e adolescência não corresponde a um fator que contribui para a perpetuação do fenômeno, visto que nesta faixa etária o indivíduo já aprende a discernir o ato e romper com o ciclo contínuo da violência.
Embora alguns casos de violência contra criança e adolescente cheguem às manchetes e despertem a atenção da população, ainda há invisibilidade do problema: crianças e adolescentes são expostos à violência física, sexual e psicológica em suas casas, escolas e comunidades. Sofrer violência nessas fases de vida é associado com maior risco de desenvolver doenças crônicas, problemas de saúde mental, uso de substâncias químicas, abuso de álcool, de assumirem comportamentos de risco, baixo desempenho escolar, autoagressão, ideação, tentativa e suicídio, por isso a importância da atenção às situações de violência nesta faixa etária.

No atendimento a pessoas adultas em situação de violência, é importante garantir uma assistência cujas intervenções se deem de modo integral face ao tipo de violência registrado: psicológica, jurídica ou social.
Nesse contexto, analise as afirmações a seguir:
1. Se houver procura em outro serviço da rede de atenção à saúde, os casos de violência sexual ocorrido em até 72 horas deverão ser notificados e a pessoa encaminhada aos serviços especializados de referência da saúde objetivando receber, se necessário, as profilaxias, além do encaminhamento aos órgãos competentes: Delegacia Policial, Delegacia de Proteção à Mulher e IML. Nesses casos, deve-se orientar quanto ao direito e à importância de guardar cópia do boletim de ocorrência.
2. Se existe motivação para dar andamento ao processo de separação conjugal, encaminhar aos serviços jurídicos: Defensoria Pública, Fórum local ou organizações não-governamentais de apoio jurídico. Em cada caso, além do fluxo assistencial estabelecido, deve-se traçar plano terapêutico individual de acordo com as necessidades de cada situação.
3. Se houver desejo das pessoas envolvidas de preservar os vínculos familiares, nos casos de violência perpetrada por parceiro íntimo, deve-se elucidar que a separação é a melhor opção em todos os casos.
Concluímos estar correto o que é dito em:

Escolha uma opção:
1,2 e 3 inclusive.
1 apenas.
1 e 2 apenas. O atendimento de pessoas em situação de violência exige o cumprimento dos princípios de sigilo, de ética e segredo profissional e não há impedimento legal ou ético para que o médico ou outro profissional de saúde preste a assistência que entender necessária.
2 e 3 apenas.

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