Vamos analisar as alternativas apresentadas em relação aos desafios enfrentados pelas Interfaces Cérebro-Máquina (ICMs): a) Garantir a interpretação precisa dos sinais elétricos do cérebro em tempo real, sem o uso de dispositivos invasivos. - Este é um desafio relevante, pois a precisão na interpretação dos sinais é crucial, mas a parte de "sem o uso de dispositivos invasivos" pode ser um ponto de discussão, já que muitos sistemas atuais são invasivos. b) Desenvolver sistemas que somente interpretem sinais cerebrais relacionados ao controle motor, excluindo atividades cognitivas mais complexas. - Essa alternativa limita o potencial das ICMs, que buscam integrar uma gama mais ampla de sinais, não apenas os motores. c) Reduzir a dependência de equipamentos externos, permitindo que a comunicação cérebro-máquina ocorra de forma totalmente autônoma. - Embora a autonomia seja desejável, a dependência de equipamentos externos é uma parte do desenvolvimento atual, mas não é um desafio central. d) Melhorar a biocompatibilidade dos dispositivos para garantir a integração segura e duradoura com o cérebro humano. - Este é um desafio significativo, pois a biocompatibilidade é essencial para a segurança e eficácia das ICMs a longo prazo. e) Minimizar a capacidade de resposta dos dispositivos, aumentando o tempo de latência para aumentar a precisão dos sinais cerebrais. - Esta alternativa é contraditória, pois aumentar o tempo de latência não é desejável e não ajuda na precisão. Após essa análise, a alternativa que melhor descreve um dos desafios enfrentados pelas ICMs é: d) Melhorar a biocompatibilidade dos dispositivos para garantir a integração segura e duradoura com o cérebro humano.