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Considere um caso de córnea com formato irregular que faz a imagem ser focalizada em vários pontos da retina e resulta na distorção das imagens vistas a curta e longa distâncias. Essa característica é própria de uma ametropia do tipo:
miopia.
presbiopia.
hipermetropia.
astigmatismo.

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A característica descrita no seu caso, onde a imagem é focalizada em vários pontos da retina devido a um formato irregular da córnea, é própria do astigmatismo. Essa condição resulta em distorção das imagens vistas tanto a curta quanto a longa distância.

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Mulher jovem se apresenta em consultório com longa história de irritação, ardência, secura e olhos vermelhos. Ao exame físico, você observa as alterações vistas na figura abaixo.

O diagnóstico correto dessa condição é de:
Blefarite, que se refere à inflamação crônica, de baixo grau das glândulas de Meibomius e margens palpebrais. Os sintomas são frequentemente contínuos, raramente havendo períodos de remissão.
que o exame físico é necessário para o diagnóstico dessa condição, não havendo necessidade de investigação complementar.
que pessoa deve ser alertada sobre a necessidade de tratamento precoce, sendo possível a cura em estágios iniciais de doença.
Blefarite, que pode estar associada à disfunção seborreica ou contaminação por Staphylococcus aureus (blefarite anterior).

# Realizar a análise da aptidão do olho para perceber forma e contorno é uma das ações mais eficazes para diagnosticar problemas de visão em crianças e adultos.

Em relação à avaliação da acuidade visual, é correto afirmar que:
quanto ao rastreamento em pacientes adultos assintomáticos, é recomendada a investigação em uma periodicidade anual.
o exame oftalmológico em questão pode ser feito apenas por médicos treinados ou especializados.
pode ser medida mostrando-se objetos de tamanhos e formas diferentes que se encontram a uma mesma distância do olho do observador.
devem ser realizadas apenas no consultório do oftalmologista e com maior frequência nos pacientes considerados de risco: diabéticos, hipertensos, com história familiar de doença ocular (glaucoma, degeneração macular).

Homem de 82 anos com histórico de glaucoma de ângulo fechado vem ao atendimento de demanda espontânea da unidade de saúde com quadro de dor intensa em olho esquerdo, hiperemia conjuntival e piora súbita da acuidade visual. Ao exame físico, você observa que o bulbo ocular está endurecido e a pupila está fixa e midriática.

Avaliando o quadro, inferimos que a conduta inicial completa e correta, nesse caso, é:
encaminhamento para serviço oftalmológico de urgência.
observar evolução e orientar benignidade do quadro.
aplicação de colírio de agente miótico e diurético por via oral e reavaliação em 1 dia.
encaminhamento para serviço oftalmológico ambulatorial.

Mulher de 34 anos vem à consulta relatando que estava tentando tirar suas lentes de contato há 2 horas e acha que machucou o olho com a unha. Refere dor, ardência e sensação de corpo estranho em olho direito. Ao exame físico, você identifica hiperemia conjuntival sem corpo estranho. Após usar 1 gota do colírio de fluoresceína, você identifica uma lesão pequena de aproximadamente 2 mm que se destaca em amarelo com o uso de uma lanterna.

Analisando os dados desse caso, concluímos que a conduta inicial adequada é:
observação do quadro e uso de analgésicos orais sob demanda.
encaminhamento ao oftalmologista se sem resolução em 6 horas.
uso de curativo oclusivo com pomada antibiótica por 24 horas.
prescrição de colírio de corticoide de 6/6 horas por 5 dias.