Logo Passei Direto
Buscar
Os rins possuem um mecanismo de controle da diluição da urina. Esta será produzida muito ou pouco concentrada, de acordo com a necessidade do corpo em poupar ou eliminar água, respectivamente. Com respeito ao controle da diluição da urina, é correto afirmar que:
Quando ocorre uma diminuição na osmolaridade dos líquidos (ou seja, menor concentração de solutos), a hipófise posterior secreta o hormônio antidiurético (ADH), que aumenta a permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores à água.
Quando ocorre um aumento na osmolaridade dos líquidos (ou seja, grande concentração de solutos), a hipófise posterior secreta o hormônio antidiurético (ADH), que aumenta a permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores à água.
Se a concentração de ADH aumentar, a urina ficará mais diluída.
O hormônio ADH tem influência mais direta na alça de Henle.
Quando o líquido atinge o ramo ascendente da alça (espesso), ocorre rápida reabsorção de Na+, K+ e Cl-.
User badge image
Questões para o Sucesso

ontem

Respostas

User badge image

Ed Verified user icon

ontem

A afirmação correta é: "Quando ocorre um aumento na osmolaridade dos líquidos (ou seja, grande concentração de solutos), a hipófise posterior secreta o hormônio antidiurético (ADH), que aumenta a permeabilidade dos túbulos distais e ductos coletores à água." Isso significa que, em situações de desidratação ou alta concentração de solutos no sangue, o ADH é liberado para promover a reabsorção de água, resultando em urina mais concentrada. As outras afirmações estão incorretas ou não refletem o funcionamento adequado do sistema renal.

Essa resposta te ajudou?

0
Dislike0

Ainda com dúvidas?

Envie uma pergunta e tenha sua dúvida de estudo respondida!

Essa pergunta também está no material:

Mais perguntas desse material

Além das artérias e veias que são essenciais para circulação, temos a microcirculação com auxílio dos capilares sanguíneos que contribuem para transporte de nutrientes e oxigênio para tecido. É através dos poros na membranas dos capilares que ocorre a troca de nutrientes com o meio intersticial, nesses ambientes os líquidos se movem através das forças de Starling. A força que faz pressão no líquido para dentro dos capilares é denominada de:
Pressão Capilar.
Pressão plasmática capilar.
Pressão coloidosmótica do líquido intersticial.
Pressão coloidosmótica plasmática capilar.
Pressão do líquido intersticial.

Sobre a biomecânica da respiração, assinale a alternativa incorreta:
Existe na cavidade pleural uma leve sucção, realizada pelo sistema linfático, o que gera uma pressão positiva nesse líquido.
Na respiração em repouso, o principal músculo da inspiração é o diafragma.
A expansão e contração dos pulmões são realizadas por movimentos do diafragma e pela elevação/depressão das costelas.
Entre as pleuras parietal e visceral, existe o líquido pleural. Dessa forma, os pulmões se movimentam na caixa torácica com um sistema de lubrificação ao redor.
Os músculos intercostais internos deprimem as costelas, e os músculos abdominais (reto do abdome, oblíquos internos e externos) aumentam a pressão intra-abdominal, o que aumenta o fluxo de ar expiratório.

A Lei de Ohm relaciona a diferença de pressão entre dois pontos de um vaso sanguíneo (ΔP) e a resistência vascular (R), para calcularmos o fluxo de sangue pelo vaso (Q). Ela é expressa da seguinte forma:
Q = ΔP.R
Q = ΔP/R
Q = R/ΔP
Q = R + ΔP
Q = (R + ΔP)/2

A ventilação alveolar pode ser calculada se temos acesso aos valores de frequência respiratória, volume corrente e volume do espaço morto.
Acerca da ventilação alveolar, é correto afirmar que:
No caso de um aumento do volume do espaço morto, será observado um aumento na ventilação alveolar.
A frequência respiratória só terá influência na ventilação alveolar nos casos em que for observado um aumento no volume corrente e no volume de espaço morto.
Quanto menor a frequência respiratória, maior a ventilação alveolar.
Quanto maior o volume corrente, maior a ventilação alveolar.
Uma diminuição no volume corrente levará a um aumento no volume do espaço morto.

Para analisarmos a capacidade respiratória de um indivíduo é necessário que ele se submeta há um teste de função pulmonar. O resultado é avaliado com a somatória de dois volumes pulmonares dando a capacidade específica.
A capacidade pulmonar realizada com a soma dos volumes inspiratório e expiratório, volume corrente e a reserva respiratória é denominada como:
Capacidade inspiratória.
Capacidade residual funcional.
Capacidade vital.
Capacidade pulmonar total.
Capacidade expiratória.

Mais conteúdos dessa disciplina