Cavalcante et al. (2025) realizaram um estudo quantitativo sobre a probabilidade de acidentes em canteiros de obras de Fortaleza, revelando que os fatores de risco mais frequentes estão associados à falta de treinamento, improvisação de ferramentas e ausência de fiscalização efetiva. O estudo aponta que obras de pequeno e médio porte, nas quais há menor presença de engenheiros de segurança e técnicos especializados, apresentam taxas de acidentes significativamente mais altas. Esses resultados reforçam que a presença de profissionais qualificados e o cumprimento das normas técnicas são determinantes para a redução das ocorrências.