Ed
ontem
Para a autora que adota uma visão pós-estruturalista, o currículo deve ser compreendido como um processo dinâmico e em constante criação, em vez de um conjunto fixo de conteúdos a serem transmitidos. Essa perspectiva enfatiza a importância da contextualização, da diversidade de vozes e da construção do conhecimento de forma colaborativa, reconhecendo que o currículo é influenciado por fatores sociais, culturais e históricos. Assim, o currículo se torna um espaço de diálogo e transformação, onde os alunos são coautores de seu aprendizado.