Vamos analisar cada uma das alternativas para identificar a que é INCORRETA: A) Os pesquisadores argumentam que certos grupos de pessoas podem ter experiências análogas aos sintomas positivos da esquizofrenia, como os delírios, contudo continuam uma vida ativa na sociedade. - Esta afirmação parece plausível, pois existem pessoas que podem ter experiências intensas sem que isso as impeça de viver normalmente. B) Os pesquisadores concluíram que as crenças delirantes em si não precisam ser sintomas de psicose ou esquizotipia. - Essa afirmação também é coerente, pois crenças delirantes podem ocorrer em contextos não psicóticos. C) Ao comparar membros de NRMs, cristãos, não religiosos e pacientes com delírios psicóticos, os pesquisadores descobriram que os cristãos marcaram pontuações três vezes mais elevadas do que os não religiosos nas medidas de delírios. - Essa afirmação pode ser questionável, pois a comparação de crenças religiosas com delírios psicóticos pode não ser tão direta e pode variar conforme o contexto da pesquisa. D) O diagnóstico da doença, segundo os pesquisadores, deve ser orientado pela forma ao invés de ser pelo conteúdo. Em outras palavras, poderíamos afirmar que não é o que você acredita, mas como você acreditar nisso. - Essa afirmação é uma abordagem comum em psicologia, onde a forma de manifestação dos sintomas é considerada mais relevante do que o conteúdo das crenças. Após essa análise, a alternativa que parece mais INCORRETA, devido à sua generalização e à dificuldade de sustentar a afirmação sem mais contexto, é a C. Portanto, a resposta correta é: C) Ao comparar membros de NRMs, cristãos, não religiosos e pacientes com delírios psicóticos, os pesquisadores descobriram que os cristãos marcaram pontuações três vezes mais elevadas do que os não religiosos nas medidas de delírios.